Operação
investigou fraudes em licitações e concursos públicos que desviaram recursos de
3 cidades da Comarca de São Francisco.
O MP também apontou supostas
irregularidades durante investigações na operação em Três Pontas. O caso está
sendo investigado pela Câmara que criou uma comissão
Começaram
a ser publicadas as primeiras sentenças condenando à prisão quatro réus
flagrados pela Operação Conto do Vigário, realizada pelo Ministério Público em
parceria com a Receita Estadual e com as polícias Civil e Militar, em novembro
de 2010, em três cidades da Comarca de São Francisco, região Norte do Estado.
A operação investigou fraudes na compra de medicamentos e de serviços, na realização de concursos públicos e de licitação de obras públicas, causando prejuízo que pode chegar a R$ 100 milhões, num esquema que envolveu a participação de políticos, empresários e advogados.
A decisão final, proferida pelo juiz Marco Aurélio Abrantes Rodrigues, da 1ª Vara Criminal, rejeitou todas as teses da defesa, admitindo-se, por conseqüência, as imputações lançadas na denúncia com relação aos crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Além das penas pecuniárias, os réus Fabrício Viana de Aquino, Isabel Cristina de Carvalho Francino, Rafael Murrilo Patrício Assis e Wolnei Márcio Almeida, foram condenados a penas que variam entre um mínimo de 27 anos e o máximo de 36 anos de reclusão, a serem cumpridas no regime fechado inicialmente. Todos podem recorrer da decisão. (Fonte: www.mp.mg.gov.br)
A operação investigou fraudes na compra de medicamentos e de serviços, na realização de concursos públicos e de licitação de obras públicas, causando prejuízo que pode chegar a R$ 100 milhões, num esquema que envolveu a participação de políticos, empresários e advogados.
A decisão final, proferida pelo juiz Marco Aurélio Abrantes Rodrigues, da 1ª Vara Criminal, rejeitou todas as teses da defesa, admitindo-se, por conseqüência, as imputações lançadas na denúncia com relação aos crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Além das penas pecuniárias, os réus Fabrício Viana de Aquino, Isabel Cristina de Carvalho Francino, Rafael Murrilo Patrício Assis e Wolnei Márcio Almeida, foram condenados a penas que variam entre um mínimo de 27 anos e o máximo de 36 anos de reclusão, a serem cumpridas no regime fechado inicialmente. Todos podem recorrer da decisão. (Fonte: www.mp.mg.gov.br)
