EXCLUSIVO: O DIA SEGUINTE AO TEMPORAL
Avenida Oswaldo Cruz trecho após o cruzamento com a Ipiranga está interditado
Nas grades de proteção do córrego ficaram muita sujeira
Funcionários da prefeitura fazem a retirada dos bloquetes que serão recolocados na avenida
Denis Pereira
A Voz da Notícia
A população trespontana, principalmente os moradores que residem em torno da Avenida Oswaldo Cruz, acordaram cedo para limpar a sujeira deixada pelo temporal, do fim da tarde e início da noite desta quarta-feira (18), que durou cerca de 40 minutos.
A Equipe Positiva voltou ao local dos estragos e registrou moradores e funcionários de empresas retirando a lama que invadiu os prédios as margens do córrego que transbordou, arrancou bloquetes, arrastou veículos e trouxe muitos prejuízos. A prefeitura de Três Pontas montou uma força tarefa com os servidores. O trecho da Avenida Oswaldo Cruz, após o cruzamento com a Avenida Ipiranga está interditado. Não há previsão para a liberação do trânsito no local.
Os funcionários do escritório do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), estão todos trabalhando na limpeza dos móveis. A água chegou à altura das mesas e por pouco não atingiu os computadores da autarquia.
Uma concessionária de motos não teve a mesma sorte. A chuva atingiu computadores e danificou documentos da empresa. Durante a manhã, os funcionários lavavam as motocicletas.
Escritório do Saae está fechado para atendimento ao público. Funcionários estão todos fazendo a limpeza da lama que invadiu o prédio
Travessa da Aparecida, um dos pontos de alagamento: muita lama ficou espalhada pela rua e em casas dos moradores
Jardins da Avenida Oswaldo Cruz também foram danificados pela chuva desta quarta-feira
Comerciante de uma concessionária de motos, mostra onde a água chegou durante o tempora. Computadores e os veículos foram atingidos
(Fotos: Denis Pereira - Equipe Positiva)
EQUIPE POSITIVA
O JORNALISMO QUE FAZ A DIFERENÇA


2 comentários:
Não foi à toa que o engenheiro Antonio publicou no jornal Correio Trespontano uma análise do risco da construção dos loteamentos nas Zonas de Proteção Ambiental. O texto serve de alerta também e veio em ótimo momento. Espero que a partir desses trágicos fatos ocorridos em função chuva no último dia 18/01, nossos representantes do Executivo e Legislativo e até mesmo, do Judiciário, pensem melhor ao analisar os pedidos daqueles que dizem pensar no desenvolvimento da cidade, mas que no fundo só pensam em maximização de lucro. Pensar no bem da cidade seria querer preservar essas áreas para evitar que Três Pontas sofra com desastres provacados pelas chuvas, como em grandes capitais, causados principalmente pela ocupação irregular do solo.
depois de tanto estrago, ainda vão dar quase 60 mil pra escola de samba! Como diziam os romanos dê ao povo pão e circo!!!!
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