segunda-feira, 8 de julho de 2013

Manchetes dos principais jornais do Brasil

08 de julho de 2013
O Globo

Manchete: Exclusivo - Brasília abrigou base dos EUA de espionagem por satélite
Equipes das agências NSA e CIA trabalharam juntas para coleta de dados no país
Governo Dilma cobra explicação de americanos sobre monitoramento de e-mails e telefonemas de brasileiros e vai propor à ONU medidas de regulação internacional da internet para evitar abusos. PF e Anatel investigarão a suposta colaboração de empresas nas interceptações

Equipes da Agência de Segurança Nacional (NSA) e da Agência Central de Inteligência (CIA) trabalharam em conjunto em Brasília, onde funcionou uma das 16 bases que os EUA mantiveram para a coleta de informações através de satélites, informam Roberto Kaz e José Casado. Documentos da NSA, de 2002, vazados pelo ex-agente da CIA Edward Snowden, aos quais O GLOBO teve acesso, revelam o padrão de monitoramento em escritórios estrangeiros, dentro e fora dos EUA. Não se sabe se a base de espionagem, a equipe conjunta e as práticas se mantêm. A presidente Dilma Rousseff se reuniu com ministros na manhã de ontem e determinou que fossem pedidas explicações aos EUA sobre a revelação do GLOBO de que os EUA monitoraram milhões de e-mails e telefonemas de cidadãos brasileiros. A Polícia Federal e a Anatel vão investigar se empresas brasileiras colaboraram com a espionagem. "Se isso realmente ocorreu, configura crime contra a legislação brasileira e a Constituição. Se tiver empresa brasileira mancomunada com empresas estrangeiras para quebrar sigilo telefônico e de dados, é um absurdo", disse o ministro Paulo Bernardo (Comunicações). O governo brasileiro também vai propor à ONU a criação de uma regulação internacional para evitar abusos e prometeu agir para acelerar a tramitação do marco civil da internet no Congresso. (Págs. 1, 21 e 22)
Bomba-relógio: Tarifa sem aumento só adia inflação
A tentativa do governo federal de segurar os reajustes das tarifas públicas terá como consequências o aumento da inflação e a redução de investimentos. Na avaliação de economistas, essa interferência funciona como uma bomba-relógio, que poderá explodir no início do ano que vem. (Págs. 1 e 15)
Depois dos protestos: Jornada terá mais segurança
Devido aos protestos das últimas semanas, as Forças Armadas decidiram aumentar o contingente que fará a segurança da visita do Papa, durante a Jornada Mundial da Juventude. (Págs. 1 e 7)
Petróleo e gás: Edital do Pré-Sal sai amanhã
A presidente da Agência Nacional do Petróleo, Magda Chambriard, diz que os problemas enfrentados pelo grupo de Eike Batista não afetarão o apetite do mercado pelo leilão do Pré-Sal. (Págs. 1 e 17)
FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty): O balanço de uma festa política
Encerrada ontem em Paraty, a Flip foi marcada por debates que extrapolaram a literatura, como nas mesas que discutiram as manifestações pelo país. Em 2014, a festa será em agosto, para driblar a Copa. (Págs. 1 e 14)
Educação: O dilema do ensino em casa
Sem aval do MEC, 800 famílias educam crianças fora da escola. (Págs. 1 e 6)
Digital &Mídia: Mais teles nos postes de rua
Decreto criará regras para compartilhar telefonia e luz. (Págs. 1 e 20)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Planalto reage a espionagem de brasileiros pelos EUA
Presidente mantém reunião com assessores para definir resposta à operação de vigilância americana

A presidente Dilma Rousseff convocou ontem uma reunião com assessores para articular uma resposta ao governo dos EUA, depois que o jornal O Globo revelou detalhes sobre como Washington monitorou telefonemas e e-mails de empresas e cidadãos brasileiros “de interesse”. De acordo com declarações do ministro de Comunicações Paulo Bernardo ao Estado, o governo já acompanhava o caso de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos EUA no exterior. “Agora a história muda de patamar”, disse. A Polícia Federal pode entrar na investigação e o chanceler Antonio Patriota afirmou que interpelará Washington sobre o caso. (Págs. 1 e Internacional A7)
Snowden estuda ofertas
Ex-agente que denunciou espionagem, Edward Snowden pode ir para Venezuela, Nicarágua ou Bolívia. (Págs. 1 e A8)
Dilma rejeita concessões para compensar base aliada
Pressionada a promover uma reforma na equipe para garantir a governabilidade, a presidente Dilma Rousseff avisou ao PT e ao PMDB que não entregará ministérios com “porteira fechada” a nenhum partido da base aliada e disse não ter pressa para fazer mudanças na equipe. A fórmula, que permite a ocupação linear de todos os cargos de um ministério pela mesma legenda, foi sugerida a Dilma como forma de compensar um eventual corte de pastas, em resposta aos protestos de rua, mas ela recusou. Em conversas reservadas, peemedebistas dizem que aceitariam trocar ministérios menos robustos por diretorias da Petrobrás, de Furnas e da Eletrobrás - proposta também rejeitada por Dilma. (Págs. 1 e Política A4)
Patrimônio do BNDES cai 38% em 2 anos
Na contramão do mercado, o BNDES encolheu 38% entre março de 2011 e março de 2013, enquanto a média de cinco grandes bancos públicos e privados cresceu 25% no mesmo período, segundo a Fundação Getúlio Vargas. (Págs. 1 e Economia B1)
Islâmicos se dividem após golpe no Egito
Membros da Irmandade Muçulmana contestaram o golpe no Egito, relata o enviado Andrei Netto. (Págs. 1 e Internacional A9)
Negócios: Postalis é sócio do projeto da Nova Bolsa
O fundo de pensão dos funcionários dos Correios é o sócio oculto da operação para montar uma nova bolsa de valores para competir com a BM&FBovespa. Com patrimônio de R$ 7,7 bilhões, o Postalis estava incógnito até agora. (Págs. 1 e Economia B7)
‘Domínio do fato’ pode punir empresas
O Ministério Público do Trabalho quer utilizar a teoria do domínio do fato para responsabilizar judicialmente empresas que utilizam mão de obra escrava. Na mira estão empresários que comandam as respectivas cadeias produtivas, mas terceirizam a produção. (Págs. 1 e Política A6)
CEUs substituem astros de TV por artistas locais (Págs. 1 e Metrópole A14)

Lourdes Sola
Uma primavera no outono?

Uma das características surpreendentes é a força gravitacional de um movimento de jovens de classes C e D marchando com os das classes A e B. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
José Roberto de Toledo 
Pulverização pós-avalanche

Faz uma semana que a popularidade de Dilma não cai. O poço tem fundo? Mas uma escalada até a borda promete ser longa e escorregadia. (Págs. 1 e Política A6)
Notas & Informações
Uma duvidosa seriedade

Deixou-se de recolher muitos impostos em troca de resultados abaixo de pífios. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Dilma busca médicos para salvar a saúde
Em meio a um cenário político desfavorável, a presidente lança hoje o Programa Mais Médicos, iniciativa para responder a uma das queixas mais presentes nas manifestações das ruas; a péssima qualidade da saúde pública. A medida provisória do governo prevê até a contratação de profissionais estrangeiros, o que encontra forte resistência das entidades de classe. Enquanto busca atender a reivindicação popular, o governo trava uma batalha no Congresso. Com a base aliada desunida, deputados e senadores mantêm a estratégia de aprovar uma reforma paralela à proposta pelo Planalto. (Págs. 1 e 2 a 5)
Reação ao Big Brother
Governo brasileiro exige dos EUA esclarecimento sobre denúncia de que as comunicações de pessoas e empresas de nosso país teriam sido espionadas pela Agência Nacional de Segurança americana. (Págs. 1 e 12)
Comércio exterior: Mercosul em risco
Às vésperas da primeira reunião de cúpula do bloco, entidades empresariais cobram de Dilma Rousseff a revisão das estratégias comerciais do Brasil e o fim de parcerias com os integrantes vizinhos. (Págs. 1 e 7)
A voz das letras
Escritores brasileiros opinam sobre protestos que tomaram as ruas e contam como encaram o futuro do país. (Págs. 1 e Diversão & Arte, Capa)
Jornada Mundial: Ao encontro de Francisco
Mais de 7 mil jovens do DF vão ao Rio de Janeiro participar da Jornada Mundial da Juventude, que será marcada pelo encontro com o papa. O evento deve reunir 2,5 milhões de pessoas de várias nacionalidades. (Págs. 1 e 17)
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Valor Econômico

Manchete: Manifestações aceleram a redução do consumo 
Junho ficará para a história como o mês das grandes manifestações populares, que tiveram forte impacto político. Mas também vai estampar um momento de expressivas quedas nas vendas de bens de consumo no país, tendência parcialmente influenciada pelas próprias manifestações de rua. Com isso, o mercado de consumo no país, que movimenta por ano mais de R$ 2 trilhões, fecha o primeiro semestre num cenário pouco animador e adia a previsão de recuperação para a segunda metade do ano. Para isso, será preciso reverter o mau humor do consumidor num ambiente em que as empresas sentem efeitos da alta do dólar nos preços e já estudam ajustes internos.

"Junho foi devastador", disse o executivo de uma grande fabricante de eletrodomésticos. "A venda, que já estava fraca, chegou a cair 25% no varejo nos dias de manifestação", disse. As praças mais atingidas foram São Paulo, Rio e Minas. (Págs. 1, B4 e A3)
Crédito para veículos está em queda
Financiar a compra de veículos deixou de ser o grande filão dos bancos brasileiros. Nos cinco primeiros meses de 2013, o estoque de financiamentos de veículos (R$ 192,1 bilhões) encolheu 0,6%. E vai continuar caindo, na opinião de banqueiros com forte presença no segmento. A moderação dos grandes bancos deu mais espaço aos bancos de montadora, que se mantiveram à frente do mercado com 19,2% das operações de crédito em junho - 6 pontos percentuais mais que em fevereiro. A liderança entre os bancos comerciais mudou no último ano. Com 15,1% das concessões, o Santander passou para a segunda posição. BV Financeira e Banco Pan (antigo PanAmericano), voltaram a ganhar terreno. (Págs. 1 e C1)
Os pequenos perdedores do 'X' reagem
O engenheiro Paulo Ramos (nome fictício) sempre foi conservador ao investir. Mas, em 2010, resolveu comprar 1.500 ações da OGX, por R$ 20,08 cada - aplicou R$ 30 mil. Passados três anos, com o papel a R$ 0,51, ele amarga prejuízo de 97,5%, ou R$ 29,35 mil. "Fui relaxado", lamenta o engenheiro.

Há milhares de casos como o de Ramos - só na OGS há 52 mil acionistas pessoas físicas. São os perdedores do grupo X, que acreditaram em previsões de Eike Batista e de analistas. Pouco podem fazer para reduzir o prejuízo. Mas alguns tentam virar o jogo. O administrador de empresas Willian Magalhães está por trás da conta Minoritários OGX, no Twitter, com 660 seguidores, e organiza encontro para dia 13. (Págs. 1 e D1)
Fotolegenda: Fidelidade
O presidente da Multiplus, Eduardo Gouveia, prevê que a alta do dólar terá impacto positivo na empresa que gere o programa de fidelidade da TAM. Ele espera que o efeito dos contratos lastreados na moeda americana supere o desafio de manter o volume de pontos em crescimento. (Págs. 1 e B6)
BRF recupera mercado cedido 
Menos de um ano depois de se desfazer de parte de seus ativos por determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para que sua criação fosse autorizada, a BRF já recuperou uma fatia considerável da participação de mercado que havia 'cedido' à concorrente Marfrig.

Dados de um relatório do Bradesco BBI mostram que a participação de mercado da BRF é superior às metas projetadas pelo Cade em todas as categorias na qual a empresa vendeu ativos. Dona da margarina Qualy, por exemplo, a BRF repassou a Doriana para a Marfrig, mas a participação de mercado da empresa já é quase a mesma do período anterior à venda (63%). O Cade projetava 38%, mas no primeiro bimestre a companhia já tinha 57%. (Págs. 1 e B12)
Gasto indica desigualdade americana
A desigualdade aumentou nos Estados Unidos nas últimas décadas. Um estudo mostra que nos anos 70, os 20% mais ricos destinavam US$ 3.536 por ano para despesas de "enriquecimento" com cada filho - são gastos com livros, computadores, escola infantil e escolas privadas. Esse valor era quatro vezes mais alto que o destinado pelos 20% mais pobres.

Em meados da década passada, as despesas anuais dos 20% mais ricos haviam pulado para US$ 8.872 por criança, quase sete vezes mais que o valor gasto pelos mais pobres. "A capacidade privada para investir em crianças ficou muito mais polarizada, ao mesmo tempo em que os gastos públicos não estão compensando essa mudança", disse ao Valor o autor do estudo, professor Miles Corak, da Universidade de Ottawa, no Canadá. (Págs. 1 e A11)
Fibria avança no rumo da diversificação
Maior produtora mundial de celulose de eucalipto, a Fibria está avançando na estratégia de diversificação. Ao mesmo tempo em que mantém o foco na conquista do "grau de investimento", prepara-se para tomar importantes decisões sobre investimentos e ampliação de negócios nos setores de biocombustíveis. Até o fim do ano, decidirá sobre a instalação da primeira unidade fabril de sua joint venture com a americana Ensyn Corporation no país. O presidente da Fibria, Marcelo Castelli, disse ao Valor que avançaram também os planos de expansão do Portocel, terminal portuário localizado em Barra do Riacho (ES) e por onde passam 70% das exportações brasileiras de celulose. (Págs. 1 e B1)
Indústria de jatos corporativos sai da crise
A demanda por jatos corporativos capazes de viajar longas distâncias está ajudando a resgatar um setor da aviação que foi severamente afetado pela crise. Para as grandes empresas, é mais barato enviar equipes em jatos privados, já que voos comerciais para lugares distantes como Luanda e Ulaanbaatar tendem a lotar e custar caro, além de forçar estadias mais longas.

Os pedidos desses aviões ainda são modestos. Mas, pela primeira vez em anos, os cinco fabricantes mundiais de jatos corporativos - Bombardier, Cessna, Dassault, Embraer e Gulfstream - participaram da importante feira de aviação Paris Air Show. As compras foram poucas - 32 pedidos firmes. "O mercado está saindo da crise, mas segue convalescente", diz Eric Trappier, presidente do grupo francês Dassault. (Págs. 1 e B13)
Minas tenta avançar com "Programa Travessia", Bolsa Família tucano (Págs. 1 e A8)

Energia eólica e solar atendem a 60% da demanda alemã (Págs. 1 e A14)

Inconformismo permeou debates da festa de Paraty (Págs. 1 e D4)

Por fora do Mercosul
As confederações nacionais da indústria e da agricultura pressionam o governo para que apresente proposta de acordo de liberalização comercial diretamente à União Europeia, desvinculada do Mercosul. (Págs. 1 e A2)
Importação ainda em alta
De 26 segmentos industriais, 20 registraram déficit comercial até maio, um a mais em relação a igual período de 2012. No período, a importação de bens intermediários cresceu 9,5%. (Págs. 1 e A3)
Mão de obra estrangeira
O Nordeste se tornou a segunda região mais procurada por estrangeiros que buscam trabalho no Brasil. Entre 2010 e 2012, cresceu 310% o número de vistos concedidos a profissionais com destino à região. (Págs. 1 e A4)
Tapajós mais potente
Principal aposta do governo para o setor elétrico nos próximos anos, o projeto da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, no Pará, que deverá ir a leilão em 2014, pode ter um aumento de cerca de 15% da capacidade instalada prevista. (Págs. 1 e A5)
Fim das pechinchas aéreas
O barateamento das passagens aéreas registrado nos últimos dez anos é uma onda que perde força. Estudo da KPMG mostra que a diferença entre os preços médios das companhias aéreas tradicionais e as de baixo custo caiu. (Págs. 1 e B7)
Aeroportos regionais
A Infraero iniciou projeto de ampliação e modernização do aeroporto de São José dos Campos, que multiplicará por dez as áreas existentes e triplicará a capacidade de atendimento do terminal, hoje em torno de 190.500 passageiros por ano. (Págs. 1 e B10)
Consumo de suco de laranja cai
Tendência inabalável desde o início da década passada, a queda do consumo global de suco de laranja se aprofundou em 2012. A retração no conjunto de 40 principais países consumidores foi de 4,7% em relação a 2011. (Págs. 1 e B14)
Ideias
Sergio Leo

Fuga da inflação em direção a bens reais provoca forte aumento de exportação de veículos para a Argentina. (Págs. 1 e A2)

David Kupfer

A política industrial permaneceu como linha auxiliar da política macroeconômica, não logrando achar um espaço próprio. (Págs. 1 e A13)
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Estado de Minas

Manchete: As dores do crescimento
Região Metropolitana de BH completa 40 anos sem garantir infraestrutura e serviços de qualidade

Criada em 1973 com 11 municípios para promover desenvolvimento social e integrar serviços básicos, a Grande BH foi sufocada ao longo dos anos pela ocupação desordenada. Hoje, já com 34 cidades, enfrenta as consequências dessa degradação que culminou nas últimas semanas com a onda de protestos de moradores nas ruas e rodovias para exigir do poder público melhorias no transporte, saúde e educação.

O EM percorreu regiões carentes de Contagem, Esmeraldas e Ribeirão das Neves e constatou que a promessa feita há quatro décadas virou sofrimento. Crianças convivendo com esgoto a céu aberto, lixo e animais mortos nas ruas, idosos e doentes sem postos de saúde, ônibus atrasados e sujos. São grandes desafios que dependem de planejamento de políticas metropolitanas, que continuam no papel. (Págs. 1, 17 e 18)
Informalidade faz médicos recusarem R$ 15 mil no entorno da capital (Págs. 1 e 19)

Os primeiros jovens peregrinos
Já está em BH o primeiro grupo de estrangeiros para participar da Semana Missionária, evento preparatório da Jornada Mundial da Juventude, que será presidida pelo papa Francisco, entre os dias 23 e 28, no Rio de Janeiro. São 43 porto-riquenhos e dois peruanos, que ficarão hospedados nas casas das famílias cadastradas pela arquidiocese. Idiomas diferentes não são barreira para os peregrinos, que estão ajudando em obras sociais e projetos culturais, porque todos falam a língua da fraternidade, diz o estudante David Gonzáles Rivera, de 19 anos. (Págs. 1 e 21)
Receita Federal: Projeto põe os três poderes na malha fina
Comissão do Senado analisa amanhã proposta que determina a inclusão automática de todos os dados financeiros das autoridades do Executivo, Legislativo e Judiciário no pente-fino da Receita Federal. (Págs. 1 e 4)
Fim da ocupação
Depois de nove dias, o hall da Câmara Municipal de Belo Horizonte foi desocupado por cerca de 200 manifestantes em protesto por melhorias no transporte. Apesar das pichações nas paredes e uma porta blindex quebrada, foi feita limpeza do saguão. O clima entre os jovens é manter a mobilização. (Págs. 1 e 21)
Agropecuário
Especulações e falta de equilíbrio financeiro deixam cafeicultores apreensivos com cenário para 2014. (Págs. 1, Capa, 3 a 5 e 8)
Espionagem: Brasil cobra explicação dos EUA e apela à ONU (Págs. 1 e 14)

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Jornal do Commercio

Manchete: Vândalos serão punidos
Acordo para terminar a paralisação dos motoristas foi fechado sábado. Presidente do sindicato das empresas nega perdão a quem quebrou ônibus. Multa por descumprimento da decisão judicial de fim da greve ainda será negociada. (Págs. 1 e 10)
Brasil cobra explicação sobre espionagem
Itamaraty recebe com “grave preocupação” denúncia de monitoramento de brasileiros pelos EUA. (Págs. 1 e 9)
Roberto Asfora, do PSDB, eleito prefeito de Brejo (Págs. 1 e 3)

Flip teve menos badalação e mais debates (Págs. 1 e Caderno C1)

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Zero Hora

Manchete: Fogo na alma da Capital
Chamas consumiram parte da história do Mercado Público na noite de sábado.

Prefeitura promete reconstrução imediata e reabertura do local nos próximos dias.(Págs. 1, 2 a 19, 21, 23, 42 - Almanaque Gaúcho e 43 - Paulo Sant’ana)
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Brasil Econômico

Manchete: Empreendedorismo é também uma resposta aos jovens
Em época de campanha pela redução do número de ministérios, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, defende a importância da Secretaria da Micro e Pequena Empresa e diz acreditar que as soluções para as reivindicações das ruas também passam por melhores condições para a iniciativa própria. Em entrevista ao Brasil Econômico, ele alerta: “Quem não é competitivo para exportar não vai ser competitivo para sobreviver no mercado interno”. (Págs. 1 e 4 a 7)
Câmbio: Real tem a maior queda entre 146 moedas
Estudo feito com exclusividade pela Austin Rating mostra que, entre 22 de maio e 4 de julho deste ano, a desvalorização do real frente ao dólar chegou a 9,8%. (Págs. 1 e 18)
Tablets: Aplicativos feitos no país ganham mercado
O Brasil é o quarto maior consumidor de aplicativos de lazer e projeções indicam que faturamento do setor pode crescer, em média 36,6%, até 2018. (Págs. 1, 10 e 11)
Transporte: Rio e São Paulo se mexem para captar parte dos R$ 50 bi prometidos por Dilma (Págs. 1 e 9)

Sem fio: Aumento de aparelhos conectados impulsiona mercado de roteadores (Págs. 1 e 14)

Juros: Luiz Sergio Guimarães cita a máxima rodriguiana: todo consenso é burro (Págs. 1 e 20)

Informe NY: Governo dos EUA sofre críticas por desrespeito a leis internas e externas (Págs. 1 e 29)

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