segunda-feira, 1 de julho de 2013

EXCLUSIVO: Três Pontas organiza protesto a favor da cafeicultura na quinta-feira


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Denis Pereira – A Voz da Notícia
As manifestações que estão sendo desencadeadas em todo o Brasil, começa a ganhar força em seguimentos da sociedade. Um movimento que ainda não tem nome definido está sendo organizado em Três Pontas, pelos Sindicatos dos Produtores Rurais, Trabalhadores, Associação Comercial e Agro Industrial, Cocatrel e de diversas empresas ligadas ao setor da cafeicultura. O protesto pacífico promete parar a cidade nesta próxima quinta-feira (04), um dia após o Município completar 156 anos de emancipação político administrativa.
A organização vai promover um movimento no centro de Três Pontas, que sairá de diversos pontos as 9 horas horas até Praça Cônego Victor, onde as 10:00 horas as lideranças se manifestarão sobre o ato. Serão utilizados máquinas agrícolas, tratores  veículos de todos os portes. Serão levadas faixas, cartazes, apitos, nariz de palhaço, para chamar a atenção sobre a situação de crise vivida pelo setor, com cafeicultores endividados, a diminuição dos investimentos no café e suas consequências para toda a cidade que tem na monocultura do café sua principal fonte de renda.
Câmara de Vereadores, estabelecimentos comerciais, igrejas, associações de bairros, entidades, clubes de serviços, escolas, instituições financeiras, Poder Judiciário, entre outros, serão convidados a integrar o movimento.
Uma reunião realizada na manhã deste sábado (29), começou a planejar o ato pacífico que promete abrir uma série de outras atividades em defesa da cafeicultura.
“O café passa por um momento gravíssimpos em que o preço de venda não cobre o custo de produção. Os produtores estão endividados e as oportunidades de trabalho estão cada vez menores”, afirma o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais Gilvan Mendonça.
“Este é um momento de nos unirmos e pedir providências urgentes. Não podemos nos calar, vamos conclamar a todos que venham lutar pacificamente, pois, Três Pontas está sofrendo com isto”, acrescentou o presidente da Cocatrel Francisco Miranda de Figueiredo Filho.
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